segunda-feira, 15 de abril de 2019

Relatório - Dissecação do coração de um mamífero

    Relatório
                 Dissecação do coração de um mamífero

Trabalho realizado por:
- Lara Afonso Nº 8
- Liliana Silva Nº 10
- Mariana Prima Nº 13
- Nadine Tikowsky Nº 14

Material:
- Coração de porco;
- Luvas de borracha;
- Tabuleiro de dissecação;
- Bisturi;
- Tesoura;
- Pinças;
- Sonda canelada;
- Palhinhas flexíveis azuis e encarnadas

Procedimentos:
1. Calçamos as luvas e observamos a forma externa do coração, identificamos a forma externa do coração,  identificamos a face ventral e a face dorsal do órgão.
2. Identificamos as aurículas, os ventrículos e, com a ajuda da sonda, as artérias e as veias que estão ligadas ao coração.
3. Introduzimos a sonda na artéria pulmonar e, utilizando a tesoura e o bisturi, cortei o coração a partir da artéria pulmonar até ao ventrículo direito.
4. Cortamos a veia cava superior e prolongamos a incisão até à aurícula direita.
5. Cortamos a aorta até ao ventrículo esquerdo.
6. Observamos o interior do coração e identificamos as aurículas e os ventrículos em cada um dos lados bem como os septos que separam o lado esquerdo do lado direito do órgão.
7. Examinamos a forma e disposição das válvulas bem como a espessura da parede muscular das diferentes cavidades do coração.
8. Determinamos o sentido da circulação do sangue no interior do coração, sabendo que as veias transportam sangue para o órgão e as artérias levam sangue do coração para o exterior. Colocamos as palhinhas de modo que atravessam o interior do coração, marcando o percurso do sangue e sabendo que na parte direita circula sangue venoso (vindo de todas as partes do corpo) e na esquerda sangue arterial (vindo dos pulmões).

Discussão:
1. Relacionamos as espessuras das aurículas, do ventrículo direito e ventrículo esquerdo de acordo com a sua função. O miocárdio apresenta diferentes espessuras nas paredes das cavidades do coração. Esta distância explica-se pela distância a que cada cavidade bombeia o sangue. O miocárdio é mais espesso nos ventrículos do que nas aurículas, pois as aurículas necessitam de uma pequena força de contração para enviar o sangue para os ventrículos; no ventrículos do que no direito, pois o ventrículo esquerdo necessita de uma grande força de contração para impulsionar o sangue para todas as partes do corpo, a uma maior distância do que o ventrículo direito, que bombeia o sangue para os pulmões.
2. Com base na forma e localização das válvulas auriculoventriculares e semilunares, percebemos que as auriculoventriculares (tricúspide e bicúspide) tem a função de não deixar o sangue recuar dos ventrículos para as aurículas, e as semilunares tem a função de não deixar o sangue recuar das artérias para os ventrículos.
3. Comparamos a espessura das paredes das veias com a das artérias, as artérias têm paredes mais espessas e elásticas, resistentes à elevada pressão sanguínea, dado que tem de bombear o sangue para uma maior distância, enquanto que as veias possuem paredes menos espessas e elásticas do que as das artérias, dado que transportam o sangue dos órgãos e tecidos para o coração.









Bibliografia:
Manual "CienTic"- Ciências Naturais 9.ºANO de José Salsa e Rui Cunha.

domingo, 24 de março de 2019

Algumas doenças e desequilíbrios relacionados com os desvios dos resultados das análises ao sangue


            Algumas doenças e desequilíbrios relacionados com os                       desvios dos resultados das análises ao sangue


Policitemia 
Mal-estar, fraqueza, dores de cabeça, hemorragias nasais. É causada por ter valores elevados de eritrócitos no sangue.

Anemia
Fadiga, fraqueza, dores de cabeça, tonturas, falta de ar. É causada por ter valores baixos de eritrócitos no sangue.

Leucocitose
Reposta a infeções. Efeito de um cancro, ferida, stress ou de certos medicamentos. É causada por ter valores elevados de leucócitos no sangue.

Leucopenia
Risco de infeções. É causada por ter valores baixos de leucócitos no sangue.

Trombocitose 
Risco de formação de coágulos no coração ou em vasos sanguíneos (trombose), hemorragia da mucosa intestinal. É causada por ter valores elevados de plaquetas no sangue.

Trombocitopenia 
Risco de hemorragias (rotura de vasos com perdas de sangue). É causada por ter valores baixos de plaquetas no sangue.

Hiperglicemia
Fome, sede, emagrecimento, cansaço, pele seca, dores de cabeça, sonolência. Sintoma de diabetes. É causada por ter valores elevados de glicose no sangue.

Hipoglicemia
Fome, náuseas, palidez, sonolência, palpitações, tremores, convulsões, desmaios. É causada por ter valores baixos de glicose no sangue.

Hipercolesterolemia 
Entupimento das artérias (aterosclerose), doenças cardíacas. É causada por ter valores elevados de colesterol no sangue.

Hipocolesterolemia
Indicador de desnutrição. É causada por ter valores baixos de colesterol no sangue.

Hiperuricemia 
Dores nas articulações (gota), pele irritada e vermelha, cálculos renais. É causada por ter valores elevados de ácido úrico no sangue.

Hipouricemia
Indicador de alimentação pobre. É causada por ter valores baixos de ácido úrico no sangue.


Trabalho realizado por:
-Liliana Silva nº10,  9ºA




quarta-feira, 13 de março de 2019

Relatório - Identificação dos constituintes do sangue em preparações definitivas

                           

                              Escola Básica de Saboia nº1
                                         

Identificação dos constituintes do sangue em preparações                definitivas

           Relatório nº:1   Nome: Liliana Silva   nº: 10 Turma:9ºA

Introdução:
Os objetivos do trabalho são identificar os constituintes do sangue e avaliar a proporção relativa dos elementos figurados do sangue.

Material necessário:
-Preparações definitivas de sangue humano;
-Microscópio ótico composto

Procedimentos:
Colocamos a preparação na platina do microscópio e iniciamos a observação com a objetiva de menor poder de ampliação. Localizamos e identificamos, observando em diferentes ampliações, elementos figurados do sangue. Fizemos esquemas do esfregaço sanguíneo observado e de células sanguíneas individualizadas.

Discussão:
Com esta atividade experimental observei os constituintes do sangue (glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e o plasma). O que se observava mais eram os glóbulos vermelhos, sendo eles os que encontramos em maior quantidade no sangue, haviam poucos glóbulos brancos e ambos eles, os glóbulos brancos e os glóbulos vermelhos estavam rodeados pelo plasma.

Bibliografia:
Salsa J. e Cunha R., 2017 CienTic 9. Porto Editora